A relação entre moradia e saúde mental vai muito além de simplesmente ter um lugar para viver. Começa com o direito à moradia e se estende para englobar fatores como o ambiente do bairro, acessibilidade, proximidade de serviços públicos, comércio, transporte e local de trabalho. Maria Eugênia Fornea, CEO da Weefor, destaca que o papel das construtoras e incorporadoras não se limita à construção de edifícios, mas envolve a construção de comunidades e a criação de ambientes acessíveis e saudáveis para todos os residentes.
O Instituto Weefor, por exemplo, destina 1,5% das vendas da incorporadora para obras sociais que beneficiam a comunidade. Além disso, a Weefor se preocupa com o bem-estar dos clientes em todas as áreas de seus empreendimentos.
No MUDA WF, seu primeiro prédio entregue, todas as áreas comuns foram projetadas para promover uma convivência saudável e positiva, desde corredores bem iluminados até estacionamentos espaçosos com vegetação nativa.
Para o arquiteto Henrique Zulian, sócio diretor da Austral Studio, espaços comuns bem projetados desempenham um papel importante no dia a dia dos moradores.
O lar funciona como um ambiente de lazer e descanso, e fatores como luz e som desempenham papéis cruciais no conforto ambiental. Materiais escolhidos, como texturas, tapetes e tecidos, afetam a reflexão do som e a percepção da qualidade sonora. Além disso, o isolamento sonoro entre unidades é fundamental para evitar conflitos entre os moradores.
Os arquitetos procuram desenvolver soluções que criem uma atmosfera agradável e funcional para os moradores, levando em consideração suas necessidades específicas.
A funcionalidade dos espaços interiores, incluindo cozinhas, armários e banheiros, desempenha um papel crucial na qualidade de vida dos residentes.