O Ministério da Fazenda afirmou nesta segunda-feira (8) que não há planos de cobrar mensalidades de estudantes de alta renda em universidades federais. Essa declaração veio após uma reportagem da Folha de São Paulo, publicada no sábado (6), sugerir que o governo estaria considerando essa medida como parte de ajustes econômicos na área da Educação.
Em um comunicado oficial, o ministério também descartou qualquer intenção de alterar as normas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
O comunicado enfatizou que tais medidas nunca foram consideradas pelo ministério e destacou que a pasta não foi consultada pelo jornal antes da publicação da matéria, o que impediu uma resposta oficial antecipada.
De acordo com a reportagem, aproximadamente 1,3 milhão de estudantes em universidades federais seriam afetados pela mudança. Em relação ao Fundeb, o jornal mencionou que o governo estaria considerando diminuir de 70% para 60% a parte do fundo destinada ao pagamento dos profissionais da educação básica em exercício.
A discussão sobre a possibilidade de cobrança de mensalidades em universidades públicas no Brasil vem ocorrendo na Câmara dos Deputados, por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 206/19, que trata especificamente desse tema no ensino superior público.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) 206/19 está aguardando votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O relator da PEC, deputado Kim Kataguiri (União-SP), apresentou um parecer favorável à admissibilidade da proposta em agosto do ano passado. Desde então, o texto está pendente de votação pelo colegiado.
Apresentada em 2019 pelo deputado federal General Peternelli (União-SP), a PEC 206 estabelece que as universidades públicas deverão cobrar mensalidades dos estudantes, mantendo a gratuidade apenas para aqueles que comprovarem carência financeira. Os critérios para essa comprovação serão definidos por uma comissão de avaliação interna de cada universidade, com base em valores mínimo e máximo estabelecidos pelo Ministério da Educação. Os recursos arrecadados deverão ser utilizados para o custeio das próprias instituições.
Críticos da PEC argumentam que a medida pode resultar em uma redução do investimento público nas universidades federais, além de apontar a ausência de critérios claros para determinar quais estudantes seriam alvo da cobrança.
A GloboNews tem enfrentado dificuldades significativas com sua audiência recentemente, atingindo níveis que já causam preocupação entre os executivos do canal.
A programação do canal, que frequentemente aborda temas progressistas e mantém uma linha editorial percebida como alinhada ao governo Lula, tem visto seus números de audiência caírem para índices muito baixos. Em algumas ocasiões, a audiência tem ficado tão baixa que se aproxima de zero, um cenário típico de canais com pouca visibilidade.
Conforme informações do Painel Nacional de Televisão, do Kantar Ibope, divulgadas pelo portal Teleguiado, a GloboNews sofreu uma queda de 38% na audiência em apenas um mês.
O desempenho médio do canal, considerando 24 horas por dia, reduziu-se de 0,13 ponto em maio para 0,08 em junho. Para referência, cada ponto de ibope corresponde a aproximadamente 268 mil residências com TV.
Isso significa que, em média, a GloboNews foi assistida por 21.447 lares brasileiros diariamente no último mês. Essa métrica reflete uma audiência média diária, indicando a quantidade de residências que sintonizaram o canal ao longo de cada dia, evidenciando a significativa queda de popularidade e engajamento do público com a programação do canal de notícias.
A crise de audiência não é exclusiva da GloboNews. Outras emissoras também têm enfrentado desafios significativos. Recentemente, um incidente envolvendo um repórter da CNN Brasil trouxe atenção ao canal. O repórter sofreu uma queda do terceiro andar de um prédio no bairro Asa Norte, em Brasília. O caso, ocorrido na última quinta-feira (23), só foi divulgado nesta segunda-feira (27), conforme informações do jornalista Leo Dias e do portal Metrópoles.
O repórter, conhecido por suas entradas ao vivo no jornalístico “Novo Dia”, desapareceu após marcar um encontro via aplicativo de relacionamento. Ele foi visto pela última vez no telejornal por volta das 6 horas da manhã, mas não retornou à programação ou à redação. Este evento gerou grande preocupação entre colegas e gerou especulações sobre a segurança e o bem-estar dos profissionais de mídia no país.
Além da crise de audiência na GloboNews, outras emissoras também têm enfrentado desafios. Um incidente recente envolvendo um repórter da CNN Brasil chamou atenção. O repórter sofreu uma queda do terceiro andar de um prédio no bairro Asa Norte, em Brasília. O caso, ocorrido na última quinta-feira (23), foi divulgado apenas nesta segunda-feira (27), conforme informações do jornalista Leo Dias e do portal Metrópoles.
O repórter desapareceu após marcar um encontro via aplicativo de relacionamento. O apartamento de onde ele caiu pertence à pessoa com quem ele havia marcado o encontro, que será chamada para prestar depoimento. A polícia está investigando o caso e coletando informações sobre as circunstâncias da queda. A identidade do repórter e seu estado de saúde não foram divulgados para preservar sua privacidade. A delegacia responsável deve ouvi-lo assim que seu estado de saúde permitir.
Da redação Ponto Notícias