A campanha do ex-presidente Donald Trump acionou a Comissão Federal de Eleição (CFE) nesta terça-feira (23), questionando a transferência de 91,5 milhões de dólares (R$ 516 milhões) da então candidatura do presidente Joe Biden à Casa Branca para a nova postulante do Partido Democrata, a vice-presidente Kamala Harris.
Na queixa, feita pelo advogado geral da campanha de Trump, David Warrington, os republicanos apontam que a transferência de recursos seria um “pouco mais do que uma contribuição excessiva de 91,5 milhões de dólares de um candidato presidencial para outro” e que Harris estaria tentando “perpetrar um roubo”.
A campanha do ex-presidente Donald Trump acionou a Comissão Federal de Eleição (CFE) nesta terça-feira (23), questionando a transferência de 91,5 milhões de dólares (R$ 516 milhões) da então candidatura do presidente Joe Biden à Casa Branca para a nova postulante do Partido Democrata, a vice-presidente Kamala Harris. Na queixa, feita pelo advogado geral da campanha de Trump, David Warrington, os republicanos apontam que a transferência de recursos seria um "pouco mais do que uma contribuição excessiva de 91,5 milhões de dólares de um candidato presidencial para outro" e que Harris estaria tentando "perpetrar um roubo".
Kamala Harris está tentando perpetrar um roubo de 91,5 milhões de dólares dos fundos remanescentes da campanha de Joe Biden, uma tentativa descarada de captar dinheiro que constituiria a maior contribuição excessiva e a maior violação na história do Ato de Campanha Eleitoral Federal de 1971 – diz o pedido. Além de Biden e Kamala, a petição tem como alvo a tesoureira da campanha democrata, Keana Spencer. A acusação é de "violação flagrante da Lei ao fazer e receber uma contribuição excessiva de quase cem milhões de dólares, e por apresentar formulários fraudulentos à Comissão alegando reutilização do comitê principal de campanha de um candidato para o uso de outro candidato".
Da redação Ponto Notícias
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