m evento inesperado ocorreu quando a cantora Yurungai alterou as palavras “filho” e “filhos” para “filhe” e “filhes” durante a execução do Hino Nacional. Ela cantou “verás que filhe teu não foge à luta” em vez de “verás que um filho teu não foge à luta” e “des filhes deste solo” em lugar de “dos filhos deste solo”.
Essas mudanças na letra do hino geraram ampla discussão nas redes sociais. O deputado federal Zucco (PL-RS) expressou seu descontentamento, questionando a transformação do hino e criticando o uso da linguagem neutra. Da mesma forma, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) levantou dúvidas sobre se a modificação tinha a intenção de ridicularizar o hino durante um evento com Boulos e Lula. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também expressou sua indignação nas redes sociais.
O que leva um cidadão brasileiro a tentar modificar o Hino Nacional para incorporar linguagem neutra é uma questão que gera debates intensos. Tal ação é vista por muitos como uma falta de respeito à tradição e ao significado original do hino, o qual é um símbolo de identidade nacional e patriotismo. As mudanças propostas são frequentemente percebidas como uma tentativa de adaptar o símbolo nacional para alinhar-se com novas correntes sociais, mas para outros, isso pode parecer uma alteração desrespeitosa e desconsiderada da essência do hino.
Essa atitude é amplamente criticada por aqueles que acreditam que o hino deve ser preservado em sua forma original, como um testemunho de sua herança e significado histórico. Para muitos, a tentativa de impor linguagem neutra ao hino é vista como uma ação imprudente e desrespeitosa, que desconsidera o valor cultural e histórico do símbolo.
Portanto, a polêmica gerada por essa tentativa de alteração reflete uma divisão significativa sobre como os símbolos nacionais devem evoluir ou ser preservados, destacando as tensões entre a modernização e a preservação das tradições culturais.
Da redação Ponto Notícias
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