Recentemente, a propagação de fumaça devido a incêndios em várias regiões, como na Amazônia, Pantanal e São Paulo, gerou uma onda de críticas dirigidas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Deputados da oposição acusaram o governo atual de ser ineficaz e ausente no enfrentamento dos incêndios.
A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) criticou o governo, afirmando que o Brasil está enfrentando um aumento recorde nos incêndios, enquanto há um "silêncio total" por parte dos críticos que anteriormente atacavam o governo anterior por problemas semelhantes. Ela sugeriu que a falta de ação é uma forma de boicote ao país e aos brasileiros.
Rodrigo Valadares (União-SE) questionou a ministra Marina Silva, acusando-a de não apresentar soluções para os incêndios e de desviar a responsabilidade ao culpar mudanças climáticas e secas.
Da mesma forma, o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) chamou a atenção para a necessidade de ação diante dos incêndios que estão destruindo propriedades, culturas e habitats naturais. Ele destacou a importância de vozes que deveriam estar se manifestando, mas permanecem em silêncio durante este momento crítico enfrentado pelo país.
Recentemente, o aumento das queimadas em áreas como a Amazônia, o Pantanal e São Paulo gerou críticas direcionadas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Deputados da oposição acusaram o governo de ineficácia e ausência na luta contra os incêndios.
A deputada Silvia Waiãpi criticou o silêncio dos mesmos grupos que antes atacavam o governo Bolsonaro por questões semelhantes, acusando-os de boicote ao país. Rodrigo Valadares questionou a ministra Marina Silva, alegando que ela desvia a responsabilidade ao atribuir os problemas às mudanças climáticas e secas. Sargento Gonçalves alertou sobre a necessidade de uma resposta mais enérgica e criticou a falta de vozes que deveriam se manifestar em momentos críticos.
Rodolfo Nogueira apontou a incoerência do governo atual, acusando Lula e Marina Silva de hipocrisia. Segundo ele, enquanto o governo atual criticava o governo anterior, agora se esquiva das responsabilidades.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, entre 1º de janeiro e 23 de agosto, o Brasil registrou mais de 102.670 focos de queimadas, o maior número registrado para o período nos últimos 14 anos. A região da Amazônia Legal é responsável por mais de metade desses focos.
O governo federal informou que 1.489 brigadistas dos institutos Ibama e ICMBio estão atuando no combate aos incêndios na Amazônia. Os estados com maior número de focos de queimadas em agosto são Mato Grosso (19,3% do total), Pará (19,1%), Amazonas (14,5%), Mato Grosso do Sul (8,5%), São Paulo (7,1%), Rondônia (6,1%), Minas Gerais (4,4%), Maranhão (3,9%), Tocantins (3,6%) e Acre (2,7%).
Diante do aumento das queimadas, a Polícia Federal instaurou 31 inquéritos para apurar possíveis incêndios criminosos. Desses, 29 são direcionados às regiões da Amazônia e do Pantanal, e dois focam em São Paulo, que conta com 48 municípios em alerta máximo devido às queimadas.
Da redação Ponto Notícias
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