O mercado de venda direta de carne bovina apresentou estabilidade nos preços nesta segunda-feira (2). O cenário atual indica uma tendência de alta nos valores no curto prazo, refletindo a continuidade das condições restritivas nas escalas de abate em diversas regiões do país, conforme mencionado pelo analista Fernando Henrique Iglesias, da consultoria Safras & Mercado.
Além disso, o aquecimento na demanda por carne bovina contribui para o otimismo, com exportações alcançando níveis recordes e o Brasil se destacando como uma das principais opções globais para o fornecimento dessa proteína.
O mercado de venda direta de carne bovina manteve preços estáveis nesta segunda-feira (2). A tendência é de que os valores possam subir no curto prazo, devido às escalas de abate restritas em várias regiões, conforme indicado pelo analista Fernando Henrique Iglesias, da consultoria Safras & Mercado.
A demanda elevada por carne bovina, acompanhada por exportações recordes e a posição do Brasil como principal fornecedor global de proteína animal, também contribui para o otimismo no setor.
EXPANSÃO
Carne: Visita oficial ao México ressalta o potencial e as oportunidades para exportação.
Iglesias também mencionou que a demanda interna está forte, beneficiada pela baixa taxa de desemprego, o que melhora os indicadores de consumo.
Preços da arroba do boi:
Mercado Atacadista: A carne bovina continua com preços firmes no atacado. Iglesias prevê uma possível alta nos preços durante a primeira quinzena do mês, impulsionada pela entrada dos salários na economia e a necessidade de reposição na cadeia produtiva.
As exportações elevadas também ajudam a reduzir a oferta interna. No atacado, o quarto traseiro é vendido a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro e a ponta de agulha a R$ 13,50 por quilo.
Câmbio: O dólar comercial teve uma leve queda de 0,29%, fechando a R$ 5,6156 para venda e a R$ 5,6136 para compra. A moeda norte-americana variou entre R$ 5,6041 e R$ 5,6596 ao longo do dia.
Da redação Ponto Notícias
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