A previsão para os próximos reajustes nas mensalidades das escolas privadas indica um aumento significativo, que pode impactar o orçamento das famílias em 2025. Segundo um levantamento do Grupo Rabbit, especializado em instituições educacionais, os valores devem subir entre 8% e 10%, o que representa o dobro da inflação projetada pelo Banco Central para este ano, que é de 4,3%. Este panorama reflete o crescente desafio financeiro enfrentado pelas escolas privadas para manter seu funcionamento e qualidade de ensino.
A pesquisa envolveu a análise de 680 instituições espalhadas por diversas regiões do Brasil. De acordo com os dados, o Centro-Oeste, o Norte e o Nordeste deverão registrar um aumento médio de 9% nas mensalidades, enquanto o Sul terá uma elevação de 8%. Minas Gerais está previsto para ter o maior reajuste, com 10%, seguido por São Paulo com 9,5% e o Rio de Janeiro com 9%. Essas variações regionais evidenciam como os reajustes podem impactar a forma padrão dos diferentes estados brasileiros.
Os responsáveis pelos estudantes em instituições educacionais particulares precisarão se preparar para um aumento nos custos no próximo ano. De acordo com um estudo do Grupo Rabbit, que oferece consultoria para escolas, as mensalidades dessas instituições deverão subir entre 8% e 10% em 2025. Esse percentual é o dobro da inflação estimada pelo Banco Central para o final deste ano, que é de 4,3%.
Para obter essas estimativas, a análise consultou 680 instituições de ensino privado localizadas em diversas partes do Brasil. O estudo revela que o Centro-Oeste, o Norte e o Nordeste deverão enfrentar um aumento médio de 9% nas mensalidades, enquanto o Sul terá uma média de 8%. Entre os estados, Minas Gerais é o mais afetado, com um reajuste previsto de 10%. São Paulo terá um aumento de 9,5%, e o Rio de Janeiro, de 9%.
Christian Rocha Coelho, CEO do Grupo Rabbit, explica que os principais fatores para esses aumentos incluem a inflação prevista, o aumento salarial dos docentes e os investimentos realizados pelas escolas.
Conforme relatado pela mídia, Christian Rocha Coelho também destaca que as instituições de ensino privado enfrentaram uma redução no número de alunos durante a pandemia, e 25% experimentaram aumento na inadimplência. Dado que o período necessário para uma recuperação completa é de pelo menos cinco anos, ele prevê que, se a situação melhorar, os ajustes nas mensalidades para 2026 deverão ser menores.
Além desses fatores, Christian Rocha Coelho, CEO do Grupo Rabbit, aponta que as escolas privadas enfrentaram uma diminuição no número de alunos durante a pandemia e um aumento significativo na inadimplência, com 25% das instituições experimentando problemas financeiros. O tempo estimado para uma recuperação completa é de pelo menos cinco anos, o que leva Coelho a acreditar que, caso a recuperação se dê conforme o esperado, os reajustes nas mensalidades poderão ser mais moderados em 2026.
Essa perspectiva oferece uma luz no fim do túnel para as famílias e para as escolas, indicando que os desafios financeiros atuais poderão diminuir com o tempo. A evolução do cenário dependerá da capacidade das instituições de ensino para se adaptarem e superarem os obstáculos impostos pela pandemia e pela crise económica.
Da redação Ponto Notícias