Israel está acompanhando a situação em diversos países da América Latina devido ao crescimento de indivíduos associados ao grupo extremista Hezbollah e aos radicais iranianos. Essa preocupação tem sido destacada, de acordo com informações divulgadas pelo blog de Luiz Felipe Zamataro, do R7.
O jornalista consultou fontes da embaixada israelense localizada na Costa Rica para obter mais detalhes sobre esse monitoramento. Vários países da região já identificaram a presença de bases desses grupos hostis ao judaísmo, incluindo o Brasil.
A fonte revelou que, conforme noticiado em novembro de 2023, ocorreram detenções de ativistas do Hezbollah no Brasil, expressando preocupação de que existem outros casos ainda não identificados.
Além da situação no Brasil, existem outros incidentes. Os serviços de inteligência de Israel colaboraram com as nações da América Latina para identificar e capturar membros de organizações terroristas. Em 2023, foram realizadas operações conjuntas na Argentina, Colômbia, México e Peru.
Diversas nações da América Latina estão sob vigilância de Israel devido ao crescimento do número de indivíduos associados ao grupo terrorista Hezbollah e aos radicais iranianos. Essa apreensão foi destacada em informações do blog de Luiz Felipe Zamataro, do R7.
O jornalista obteve relatórios de representantes da embaixada israelense na Costa Rica sobre essa supervisão. Vários países já identificaram a presença de bases desses grupos antissemitas, sendo o Brasil um deles.
Uma fonte destacada que, conforme divulgada em novembro de 2023, ocorreu a detenção de ativistas do Hezbollah no Brasil, expressando preocupação com a possibilidade de existirem outros casos ainda não descobertos.
Além do ocorrido no Brasil, há relatos de que serviços de inteligência de Israel colaboraram com nações da América Latina para identificar e prender membros de grupos terroristas. Ao longo de 2023, foram realizadas operações conjuntas em países como Argentina, Colômbia, México e Peru.
Um representante da embaixada israelense na Costa Rica expressou preocupação sobre a existência de outros grupos ainda não identificados, temendo que possam se proliferar em países com regimes hostis, como Venezuela e Nicarágua.
Em janeiro de 2022, Daniel Ortega, líder da Nicarágua, recebeu um oficial iraniano que está foragido na Argentina devido à sua participação em atos terroristas ocorridos em 1994. Essa situação gera apreensão em Israel, que teme que a Nicarágua se transforme em um centro de treinamento e recrutamento para terroristas na América Latina.
Da redação Ponto Notícias