Uma nova forma de conectar dispositivos à internet sem depender de fios está sendo desenvolvida em uma fase avançada. Essa inovação promete substituir a tecnologia atual e transformar a maneira como nos conectamos à rede global de informações. A novidade surge como uma alternativa mais eficiente e prática para a comunicação digital.
Conhecida como Li-Fi, essa tecnologia inovadora utiliza luz visível para transferir dados, em vez das tradicionais ondas de rádio. Com essa mudança, a velocidade e a estabilidade da conexão podem ser significativamente melhoradas, alcançando até 100 vezes mais rapidez do que as conexões atuais.
Sim, exatamente! A nova tecnologia Li-Fi utiliza luz, como LEDs ou infravermelho, para transferir dados a uma velocidade tão alta que os olhos humanos não conseguem perceber. O grande diferencial do Li-Fi é a sua resistência a interferências, um problema comum em conexões como o Wi-Fi, que afeta a experiência dos usuários ao utilizar a internet.
Apesar das grandes promessas, o Li-Fi enfrenta alguns desafios significativos. O sinal, gerado por luz visível, não consegue atravessar obstáculos como paredes, o que limita sua cobertura. Além disso, a conexão só é possível quando o dispositivo receptor está dentro da linha de visão direta da fonte de luz, o que pode ser uma limitação em ambientes com muitas barreiras.
Ainda não há uma previsão exata para a chegada do Li-Fi ao mercado em grande escala, mas as pesquisas indicam que seu lançamento pode ocorrer em breve. Inicialmente, é possível que o Li-Fi e o Wi-Fi coexistam, cada um suprindo necessidades específicas, até que a nova tecnologia se torne dominante. E falando em inovações, a competição no setor de comunicação não para por aí, já que os chineses já superaram as ambições de Elon Musk com a sua tecnologia de internet via satélite.
A Iberdrola é uma das maiores empresas do setor energético, com foco em energia renovável e soluções sustentáveis. Presente em vários países, a companhia tem investido em iniciativas que visam o desenvolvimento de infraestruturas verdes e a transição para uma economia de baixo carbono.
Da redação Ponto Notícias l Com informação Iberdrola, Tecnoblog e IstoÉ