O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, participou da abertura da colheita do arroz agroecológico do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Viamão (RS). Durante o evento, Pretto celebrou a importância dessa produção, destacando a qualidade do arroz e seu papel em atender as necessidades de quem mais precisa. Esta colheita representa a primeira após as enchentes de 2023 que atingiram o Rio Grande do Sul e marca a 22ª safra do grão nos assentamentos gaúchos.

A colheita de arroz agroecológico, que envolveu 290 famílias assentadas em sete municípios do Rio Grande do Sul, foi destacada como a maior da história da região. De acordo com Pretto, 14 mil toneladas de arroz foram produzidas, resultado de um projeto que prioriza técnicas sustentáveis e a recuperação do solo. Parte dessa produção será adquirida pela Conab por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Lara Rodrigues, da direção nacional do MST no Rio Grande do Sul, falou sobre a importância simbólica da colheita, que demonstra a força da organização e a capacidade de reconstrução, respeitando os princípios do movimento, como a luta pela agroecologia. Ela também enfatizou que, com o manejo correto e o respeito à natureza, a fertilidade do solo foi mantida, garantindo o sucesso da safra. Mais de 3.500 pessoas compareceram à festa, celebrando a colheita, a cultura e as vitórias do movimento.

O líder da entidade celebrou a colheita de arroz cultivado de maneira sustentável, em um município do estado gaúcho, na quinta-feira (20). Ele ressaltou a importância dessa produção para a alimentação de pessoas que mais necessitam, destacando o caráter saudável e sustentável do cultivo.

Esta colheita é a primeira após as fortes chuvas que afetaram a região sul do Brasil no ano passado, além de ser a 22ª safra desse tipo de arroz nos assentamentos do estado. Uma das líderes do movimento agrícola local destacou o simbolismo que essa colheita representa para os agricultores que adotam práticas sustentáveis no cultivo.

A líder do movimento ressaltou a importância simbólica do evento, destacando que a festa da colheita reflete a força e a capacidade de superação da organização. Ela explicou que a produção de 14 mil toneladas de arroz orgânico é resultado de um projeto sólido, baseado nos princípios do movimento, como a luta pela agroecologia. Além disso, destacou a relevância da recuperação do solo, do uso de bioinsumos e do cuidado com o meio ambiente no sucesso dessa colheita.

A produção de arroz orgânico do MST no Rio Grande do Sul envolve o esforço de 290 famílias assentadas, distribuídas em sete municípios. De acordo com Edegar Pretto, esta é a maior colheita registrada na história dos assentamentos do estado, evidenciando o crescimento e o sucesso do modelo de cultivo agroecológico adotado pelo movimento.

Edegar Pretto destacou que, apesar dos danos causados pelas enchentes, especialmente à terra fértil, foi possível realizar a recomposição do solo e garantir a produção do arroz orgânico por meio das técnicas utilizadas. Ele ressaltou que a colheita alcançou 14 mil toneladas, representando a maior safra da história. Parte dessa produção será comprada pela Conab, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), fortalecendo ainda mais o alcance e a importância da produção agroecológica.

Lara Rodrigues destacou que o movimento realizou pesquisas que comprovaram a preservação da fertilidade do solo, resultado do manejo adequado e do respeito à natureza. Ela também mencionou que a festa contou com a presença de mais de 3,5 mil pessoas, que não só celebraram a colheita do arroz, mas também a cultura, a arte e a capacidade do MST de trabalhar e comemorar suas vitórias.

Da redação Ponto Notícias l Com inf. Leonardo Fernandes e Kátia Marko