Na Agrishow, um criador esteve presente em uma atividade promovida por uma parceria entre um órgão estadual e a associação da cadeia produtiva, com foco na valorização de uma iniciativa desenvolvida no setor. De acordo com um especialista do Instituto de Zootecnia, essa unidade da federação lidera tanto na obtenção quanto no consumo do produto derivado do animal em questão. Ele mencionou que existem iniciativas avançadas em diferentes campos, como o uso de determinados compostos biológicos que otimizam o aproveitamento na fabricação de derivados sólidos.
Um estudo em curso está focado na análise de uma proteína específica com potencial para ser empregada tanto como reforço nutricional quanto como componente funcional na dieta animal, trazendo benefícios notáveis ao equilíbrio intestinal dos rebanhos. O dirigente da entidade que representa o setor ressaltou a relevância do apoio científico fornecido por um centro de pesquisa estadual no progresso genético e produtivo nacional. Com uma parcela significativa de seus membros situada em território paulista, a organização observa grande motivação entre os criadores em elevar a qualidade do plantel e das técnicas de criação.
Durante a feira agropecuária, o titular da pasta estadual responsável pelo campo destacou os esforços empreendidos para difundir informações e fortalecer práticas que garantam uma produção mais equilibrada e eficiente dos animais na região.
O mercado de derivados do leite de búfala, como queijos finos e iogurtes artesanais, vem ganhando espaço tanto no Brasil quanto no exterior, impulsionado pela busca por alimentos com alto valor nutricional e menor teor de colesterol. Essa tendência tem estimulado o surgimento de novos empreendimentos rurais voltados à agroindústria, fortalecendo a economia regional e gerando empregos no campo.
Além dos aspectos econômicos, a criação de búfalos também tem se mostrado uma alternativa eficiente para áreas alagadiças ou de solo úmido, onde outras atividades agropecuárias enfrentam limitações. Essa adaptabilidade natural da espécie contribui para a ocupação racional do território e para práticas de produção mais harmônicas com o meio ambiente.
Da redação Ponto Notícias. Com inf. Agrobrasil