As obras de substituição da ligação viária entre os estados do Norte e Nordeste avançam gradualmente. A nova travessia, planejada após o colapso da anterior no fim do ano passado, já conta com parte significativa de sua base concluída. Conforme dados do órgão federal responsável pela infraestrutura rodoviária, quase um quinto do projeto foi finalizado, incluindo estruturas de sustentação essenciais.

A nova travessia rodoviária que conecta o norte do país ao nordeste está em progresso e já atinge uma parte considerável de sua execução. O empreendimento, localizado entre duas cidades limítrofes de estados distintos, avança com a substituição total da ponte anterior, cuja queda no final do ano passado resultou em um trágico episódio. Após a remoção completa da estrutura remanescente em fevereiro deste ano, o cronograma de construção segue com expectativa de entrega para o ano seguinte.

De acordo com os responsáveis pela infraestrutura nacional, cerca de um quinto das etapas previstas já foi concluído, incluindo fundações e pilares principais. A obra representa uma conexão vital para o transporte interestadual e para a retomada segura da mobilidade na região.

O projeto atual da travessia inclui melhorias significativas em relação à estrutura anterior, com ampliação da extensão total e a criação de um vão mais amplo, o que permitirá maior segurança e eficiência no tráfego de veículos. O novo comprimento ultrapassa os seiscentos metros, refletindo uma adaptação às exigências técnicas modernas e às necessidades logísticas da região.

Com previsão de conclusão para o final de dezembro, a iniciativa é financiada com recursos federais expressivos, reforçando o compromisso com a recuperação de uma ligação essencial para o escoamento de produção e o trânsito entre os estados. A modernização busca também prevenir falhas estruturais semelhantes à que causou o colapso da ponte anterior. Deseja que eu continue a descrição com os próximos dados?

O andamento atual da obra depende da liberação para a fase seguinte, que envolve componentes fundamentais da parte superior da travessia. Essa etapa contempla a instalação de elementos estruturais moldados previamente, além da execução de bases e apoios específicos para o segmento projetado com técnica de avanço progressivo.

Estão previstas mais de duas mil unidades de bases intermediárias e dezenas de vigas de concreto produzidas fora do local da obra, o que deverá acelerar os trabalhos e garantir maior precisão técnica. Esses elementos serão responsáveis por sustentar a parte elevada da construção, assegurando estabilidade e resistência.

A nova travessia está sendo projetada com foco em segurança e funcionalidade, incluindo pistas amplas para o tráfego de veículos em ambos os sentidos, além de áreas de escape laterais. Elementos de proteção e segurança para motoristas e pedestres também estão incluídos na estrutura final, com barreiras físicas e corrimões instalados em ambos os lados.

Além da circulação veicular, a ponte oferecerá acessibilidade a pedestres com espaços reservados em cada lado da passagem, reforçando o caráter multifuncional da obra e atendendo diferentes perfis de usuários que dependem da ligação entre os dois estados.

Apesar dos desafios enfrentados durante o período chuvoso, que impuseram atrasos e exigiram adaptações na logística dos trabalhos, o avanço nas fundações e na preparação das estruturas foi mantido. Técnicos e operários seguiram atuando mesmo sob condições adversas, demonstrando o compromisso em acelerar o cronograma e garantir a continuidade da obra, considerada estratégica para o tráfego entre os estados.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) reforça que a presença contínua no canteiro de obras tem sido essencial para que cada etapa seja cumprida com segurança e precisão. A chegada da fase de montagem da superestrutura representa um marco importante, e o órgão reafirma a prioridade em concluir a ponte até o final do ano, devolvendo aos usuários uma ligação segura e moderna entre Tocantins e Maranhão.

Da redação Ponto Notícias l  Redação DNIT/MA/TO